22 de jan. de 2014

A LEI DA ATRAÇÃO parte 2


A maioria das pessoas já leu ou ouviu falar alguma coisa a respeito da Lei da Atração. Muitos, simplesmente, ignoram o fato, por estarem demais atrelados a uma existência, puramente materialista e racional, imposta pelo padrão social ocidental. Uma pequena parcela, que se dedica a analisar as influências geradas pelo seu modo de pensar e agir diante do mundo, nem sempre consegue assimilar a grande realidade criadora existente por trás das circunstâncias que experimentam na vida. E, mesmo aqueles que conseguem achar o elo perdido entre o mundo físico e os mundos não-físicos, reais e inter-relacionados, não conseguem ultrapassar a barreira imposta pelos maus hábitos arraigados em seu subconsciente desde a concepção. Utilizam métodos e técnicas expostos em livros, revistas e documentários sem, contudo, fazer uma alteração significativa em seu modo de vida. Dessa forma, o segredo permanece-lhes, até certo ponto, velado. Para estes que procuram as chaves que abrem as últimas barreiras para vislumbrar o segredo, gostaríamos de tecer alguns comentários.
A Lei da Atração existe. O pensamento ou desejo é o primeiro estopim no processo criativo, mas isso não basta. É necessário entrar em sintonia com aquilo que se deseja. Para receber o amor, é preciso antes de tudo, amar. Para ser alegre, é necessário manifestar a alegria onde você estiver, praticando-a e desejando-a ao próximo. O universo não ouve palavras frívolas, nem acata pensamentos inconsistentes.

A lei da atração responde a todas as vibrações que nós emitimos e não tem critério para discernir se o que nós atraímos é bom ou ruim para nós e para o mundo. Portanto, cabe-nos o cuidado na seleção de nossos sentimentos e de nossas emoções, permanecendo-nos alertas às vibrações que nós oferecemos ao Universo.

Quando você ouve uma música que o agrada muito, você está oferecendo ao cosmos uma vibração de intensidade elevada e positiva. Quando se entristece pela falta de um ente queiro que está longe, automaticamente sua freqüência energética abaixa a níveis perigosos. Como a Lei da Atração não faz distinção entre o bem e o mal, você acaba atraindo aquilo a que a sua freqüência de vibração estiver conectada. Sentimentos de alegria atraem circunstâncias e acontecimentos felizes, sentimentos de tristeza geram mais eventos tristes em sua vida. Dessa forma, criamos o bem e o mal que experimentamos quase que inconscientemente, em virtude das circunstâncias que ocorrem espontaneamente, oriundas do meio em que vivemos. Sempre o que irá perpetuar em sua experiência, será a soma daquilo que mais ocupa a sua consciência.

Atraímos para a nossa vida aquilo em que nos concentramos mais, seja essa a soma do produto de fatores desejados ou indesejados. Através da execução dessa Lei invariável, co-criamos aspectos de nossa vida, continuamente, através da concentração que colocamos em cada aspecto de nossa vida. Criticar o mal alimenta o mal. Apreciar as coisas boas alimenta e multiplica o bem. Essa é a Lei a qual todos estamos sujeitos por causa da força de atração inerente à nossa personalidade criadora. (continua)

ABRAÇOS SURTADOS,