31 de ago. de 2011

LIBERDADE DE EXPRESSÃO É ISSO!


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À SENHORA DILMA ROUSSEFF

Aileda de Mattos Oliveira*

        (15/8/2011)

Não tenho pela senhora nenhuma simpatia, ao contrário, devoto aversão à sua ideologia e não condescendo com as suas ações, no passado. Aliás, abomino-as. Não sou sua eleitora e jamais desperdiçarei o meu voto com candidatos que professam doutrina tão solapadora das instituições como a do partido que lhe sustenta politicamente e como a dos demais, oportunistas, e tão nocivos quanto o seu.

Contudo, mesmo à custa do assistencialismo populista que lhe rendeu os votos de quem nem sabe o significado político de ‘eleição’, considero que, se a senhora venceu a disputa eleitoral, tem de manter-se, constitucionalmente, na presidência da nação e, constitucionalmente, governá-la.

Como pertenço ao eleitorado consciente, costumeiramente, tenho mostrado a minha indignação com a destruição das instituições mais caras da sociedade: a Família e a Educação, ambas atingidas pelo caos institucional que o seu antecessor, a senhora e seus ministros instalaram no país. Inserir nas escolas a negação dos valores históricos, éticos, morais e comportamentais, por meio de um conteúdo programático repleto de conceitos estimuladores da baixa estima do indivíduo, levando-o aos maus instintos na idade de formação, atinge também a família, pouco afeita a indignar-se e, o pior, pouco afeita a pensar.

Certamente, a Senhora e os seus correligionários têm, em mira, eternizar-se no poder, ao levar a infância a tornar-se promíscua em todas as atividades, inclusive, a sexual. Desta maneira, adquirindo a criança a marca da corrupção, será, quando adulto, o reflexo dos seus governantes e, portanto, seu eleitor vitalício.

Senhora Rousseff, se deseja imprimir ao seu governo um sinal particular, não dê as costas aos que lhe rodeiam e que lhe desejam, justamente, vê-la pelas costas. Não seja refém de nenhum partido e nem de seu padrinho político, andarilho desavergonhado que insiste em permanecer olheiro de compromissos internacionais que somente à Senhora, como presidente, e às Relações Exteriores, cabem resolver. Mas não. Lá surge o homem do nada, pois do nada é feito e nada representa para o país. Espaçoso e invejoso, fala em nome do governo que não lhe pertence mais.

Embora as deteste, só contará com as Forças Armadas para defender o seu mandato até o final. Sim, estas mesmas contra as quais a senhora vem contingenciando orçamentos, estas mesmas sobre as quais a senhora conta histórias pela metade, fazendo-se de mártir ante a massa eleitoral, estas mesmas às quais impõe um Ministro da Defesa, cujas ações diplomáticas chocam-se frontalmente com os interesses do Estado Brasileiro, defendido constitucional, cívica e ardorosamente pelos militares.

São elas, Senhora Dilma, as únicas com que pode contar, em caso de turbulência de seus assessores, em caso de sabotarem a sua decisão de governar sem a imundície das facilitações, deixada pelo lulismo devastador.

Se pretende levar a cabo a difícil tarefa de oxigenar o seu governo, contaminado pelos miasmas de oito anos de infecção; se deseja livrar-se dos que a cercam, os corretores da nação, e que já se mostram insatisfeitos com as suas frágeis demonstrações de independência em relação à torpe diretriz partidária, desejo-lhe sucesso na destruição desta praga cada vez mais avassaladora, mais larápia que política.

Da mesma maneira que se revoltou contra o governo militar que desenvolveu o país, a pretexto de instituir uma ‘democracia’, faça agora a sua parte, livrando-se de todos os que desejam derrubar a SUA democracia com o escancarado enriquecimento ilícito. Mostre que é boa revolucionária.

Para exercer o seu mandato, mais ou menos em paz, trave o seu padrinho político, ainda não consciente de que é um reles “ex-“, e reinaugure o que ele anda inaugurando por este Brasil afora, em plena campanha eleitoral antecipada. Mostre a ele e aos demais que, por ser feminista, pode pôr os homens para correr, até mesmo o histrião de Garanhuns.

Como vê, Senhora Rousseff, mais vale um adversário, abertamente declarado, do que seus ‘amigos’, nada satisfeitos com a limpeza da casa que, aparentemente, a senhora deseja fazer. Olho neles e solte o dinheiro das Forças, porque, na hora que lhe nocautearem, será a elas que irá recorrer, para garantir a tranquilidade do Estado e, em consequência, garantir o cumprimento de suas próprias funções presidenciais. Pense nisso.

Apesar da antipatia que lhe dedico, boa sorte!

(*Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa, membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora.)


A DISTINTA CIDADÃ ACIMA EXISTE E TÊM, PROVAVELMENTE, ENTRE 79 OU 80 ANOS. COMO PODEM PERCEBER, CONTINUA NA ATIVA. NÃO COADUNO COM ALGUMAS IDEIAS DELA, E NA INTERNET CIRCULAM INÚMEROS TEXTOS DE SUA AUTORIA. PORÉM, VEM SE TORNANDO CADA VEZ MAIS RARO ALMAS PENSANTES QUE ESCREVAM BEM A LÍNGUA PÁTRIA, QUE SAIBAM MOSTRAR SUAS OPINIÕES SEM NECESSARIAMENTE ASSASSINAR A DIVINA FLOR DO LÁCIO... AGORA SE ESSA MULHER É DE DIREITA, ESQUERDA, CENTRO, EM CIMA OU EMBAIXO POUCO SE ME DÁ!!!! IMPORTA APENAS TER LIBERDADE DE EXPRESSÃO! TUDO QUE MAIS PREZAMOS AQUI NESSE BLOG!
PRONTO FALEI E SURTEI!

BEIJOKAS SURTADAS,
REGINA

30 de ago. de 2011

PSICANALISTA LANÇA LIVRO E FALA DA ARTE DE PERDOAR


Foi mal. Desculpa. Perdão. O uso de expressões que buscam a remissão para nossos próprios tropeços acaba por banalizar o pedido de desculpas. Embora muitas vezes o perdão seja dado de modo corriqueiro e até excessivo, ele exige reflexão e compreensão sobre o que levou o outro a cometer tal erro. Em tempos de homofobia, jovens saindo à noite apenas para bater em vítimas desconhecidas, pais que ajudam a mascarar os erros dos filhos, mulheres que decidem se vingar de uma traição na internet, o psiquiatra e psicanalista Moises Groisman prepara o curso “O perdão como ato libertador”, no Polo de Pensamento Contemporâneo (POP), que começa no dia 29 de agosto. Especialista em terapia de família e autor do livro “Família é Deus”, ele avisa que os atos são sempre imperdoáveis e explica por que desculpamos a pessoa que o cometeu. Numa entrevista em seu consultório, em Copacabana, ele fala sobre estas e outras questões.
O GLOBO: O que significa perdoar?
MOISES GROISMAN: É um ato que uma pessoa realiza em relação a outra, esteja ela interessada ou não na manutenção da convivência, para poder viver melhor consigo e com o outro. E este perdão, numa terapia, deve ser acompanhado de palavras e até de um ritual, que inclui a entrega de uma carta de arrependimento ou de um presente.
Por que devemos marcar um perdão com um objeto simbólico?
MOISES: É importante para dar um ponto final naquela questão, um “não se fala mais nisso”. Mas até chegar a este estágio é preciso deixar tudo muito claro e conversar sobre o que aconteceu. Num caso de infidelidade, por exemplo, é preciso conversar e compreender as responsabilidades de cada um, para que aquele que foi traído possa se introduzir numa situação da qual havia sido excluído. Se o ponto final não for dado, a relação pode se inverter. E aquele que foi magoado passa de vítima a algoz por voltar sempre ao tema que não foi devidamente encerrado.
Existe alguma situação imperdoável ou temos capacidade ilimitada para conceder o perdão?
MOISES: Nós nunca perdoamos o ato. O abuso, a trapaça financeira, a infidelidade em si são imperdoáveis. O ato está marcado na nossa vida e não pode ser apagado. Perdoamos, sim, a pessoa que praticou o ato, caso queiramos manter a convivência com ela. Porque, senão, entraríamos numa perspectiva sublime e religiosa de que somos capazes de apagar tudo o que aconteceu, e isso não é possível. O ato é imperdoável. Aquele ato aconteceu. A partir disso, é preciso entender a história daquela pessoa e o que a levou a praticar aquilo e compreender de que modo você, que foi magoado, colaborou, mesmo sem perceber, para que aquilo acontecesse.
Tentar perdoar o ato em si seria varrer o problema para debaixo do tapete, sem enfrentar a questão de frente?
MOISES: Se perdoamos o ato, estaríamos justificando aquilo que aconteceu de errado e colaborando para aquela pessoa repetir o ato que tanto nos magoou. Por isso, é preciso saber exatamente o que aconteceu e saber que você está perdoando a pessoa, e não o ato.
Guardar a mágoa e não perdoar pode levar alguém a adoecer? O perdão liberta?
MOISES: O perdão que você não concede pode lhe levar a muitas doenças psicossomáticas, a um câncer, a uma crise de hipertensão, sobretudo nos casos em que você não pretende manter convivência com aquela pessoa. Nos meus cursos sobre o perdão, há uma parte vivencial chamada perdão familiar. Criei este exercício porque defendo que todo sintoma, toda patologia, todo problema emocional que você tenha é decorrente de uma ausência de perdão em relação a alguma figura parental.
O perdão parece ser mais benéfico para quem o concede, e não para quem é desculpado. Ele é essencial na superação de traumas?
MOISES: O perdão faz parte das etapas de recuperação após uma traição no casamento, por exemplo. Já vi um caso de infidelidade em que a moça, que teve tuberculose, disse: “Eu estou perdoando por mim, não por ele, porque eu não quero adoecer novamente”. Achei brilhante isso.
O perdão está sempre associado à emoção?
MOISES: Na mágoa, na raiva, sua emoção está presa. Por isso, a ausência de perdão produz a doença. Então, na hora em que você consegue desculpar alguém que te machucou, vem a emoção.
Existem pessoas que perdoam com mais facilidade?
MOISES: De acordo com a história familiar de cada um, haverá uma capacidade maior ou menor de perdoar. Se a pessoa, por exemplo, teve uma rejeição ou um abandono mais forte na sua vida familiar vai ter maiores dificuldades para perdoar.
Qual a importância de pedir desculpas?
MOISES: Pedir perdão é um ato humano de humildade e arrependimento. Se o outro reconhece sua parcela de responsabilidade (Moises não usa a palavra culpa), é mais fácil perdoá-lo. Mas é preciso saber que não há garantias de que aquela traição ou trapaça ou erro não irá se repetir. O perdão é um investimento afetivo numa relação que se quer manter.
O perdão não está banalizado?
MOISES: Sim, e não se deve vulgarizar o perdão. Hoje em dia, tudo é perdoado porque dá trabalho parar, conversar, enfrentar, punir e manter a punição. Por exemplo, quanto mais um pai passa a mão na cabeça de um filho, pior será o resultado 15 ou 20 anos depois. Digo isso porque recebo este resultado aqui no meu consultório. Vejo adolescentes que são verdadeiros bichos na forma como se dirigem aos pais, com palavrões e um discurso desordenado. O ser humano precisa ser domesticado, como um animal.
Os grandes líderes podem pedir desculpas a seus seguidores?
MOISES: Eles não pedem perdão. Isso seria desconstruir a figura do líder impoluto que conduz o povo. Eles não dizem: “Eu errei”. O Clinton fez isso em público para a mulher dele porque foi pego, se não, não teria admitido.
Qual é a necessidade de uma vítima de violência ou de uma família que perdeu um parente num crime perdoar um criminoso?
MOISES: É preciso retomar sua vida de alguma maneira. É claro que devemos nos dedicar e contratar advogados para que o culpado seja punido pela Justiça, mas se esta punição virar um objetivo de vida, esta pessoa pode adoecer porque aquilo passa a ser sua razão de viver, ou seja, ela viverá em função de um crime.
Os pais estão perdoando com muita facilidade?
MOISES: Demais. A desculpa passa a ser tão fácil que os filhos têm sempre essa expectativa, gerando uma visão deformada. O que vemos nesses rapazes que dão porrada em boates é isso. E mesmo no caso do rapaz que atropelou o filho da Cissa Guimarães e contou com a ajuda do pai para tentar disfarçar o ato. Se os olharmos no seio familiar, veremos, possivelmente, que esses garotos são perdoados sempre e acolhidos incondicionalmente. É comum ouvir dos pais esta frase: “Eu amo meus filhos incondicionalmente”. Estão errados. Não se pode amar ninguém, nem mesmo os filhos, incondicionalmente. Se ele enfia a faca em alguém ou em você, você continuará amando acima de toda e qualquer condição? Não pode. Isso é criar pequenos monstros, acima do bem e do mal. Esses meninos saem de casa e acham que tudo será perdoado, que para eles não há limites.
Perdoar é mais fácil que punir?
MOISES: Sim, porque dá menos trabalho. Perdoando, os pais não precisam entrar em contato com os perdões que eles não concederam a seus pais. Trata-se de uma compensação: darei ao meu filho tudo o que eu não tive. Cria-se, assim, um filho tirano, que acaba por massacrar os pais, porque em vez de o filho pedir perdão, são os pais que estarão sempre se desculpando por não poder comprar isso ou não poder fazer aquilo.
Além de criar crianças e adolescentes sem limites, o excesso de perdão termina por escravizar os pais?
MOISES: Exatamente. Já ouvi de uma mãe: “Para minha filha, eu dou tudo”. Está errado. A primeira doação que uma mãe deve fazer é para ela mesma. Depois, para seu casamento. E, em terceiro lugar, para seus filhos. Ao se doar completamente para a filha, esta mãe está dando à menina uma imagem deformada da vida, e isso é um abuso emocional. Uma mãe que se doa por inteiro tem a expectativa de que seu filho também se doe a ela, e isso pode criar uma relação simbiótica que poderá prendê-los numa escravidão.
 Fonte: Melina Dalboni/Jornal Extra
AGRADECENDO DE CORAÇÃO NOSSA AMIGA LUCI, PELO ENVIO DO MATERIAL!!!!




e continua chovendo canivetes nessa terra!
Floripa = 9 meses de chuva, 1 mês de sol...e o resto só Deus sabe!
BEIJOS SURTADOS
REGINA

29 de ago. de 2011

UM PLANO GENIAL, por BARÃO DE ITARARÉ


Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio.

Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

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O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sempre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

— Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim. Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta .e exclama:

— Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

— E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

— Está na porta — responde prontamente. E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

— Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando?

(1955) Extraído do livro “Máximas e Mínimas do Barão de Itararé”, Editora Record – Rio de Janeiro, 1985, pág. 40, organização de Afonso Félix de Souza.

SOBRE O AUTOR ACESSE http://www.releituras.com/itarare_bio.asp



VAMOS TODOS VIRAR SAPOS!!!

Oficina do Gif
NÃO PARA DE CHOVER NESSA TERRA!!!!
BEIJOKAS SURTADAS E BOM INÍCIO DE SEMANA PARA TODO MUNDO
E PRO MUNDO TODO (by KK)


28 de ago. de 2011

RAPIDINHAS DE DOMINGO!




A-D-O-R-O  ISSO! ELES NUNCA LEMBRAM DATA NENHUMA!!!


DA SÉRIE "NOVOS ADESIVOS PARA CARRO"

SEM COMENTÁRIOS!

SEM COMENTÁRIOS 2!!!

ISSO SIM É PROPAGANDA BEM FEITA!!!!






TENHAM TODAS (E TODOS) UM BOM DOMINGO!
BEM SURTADO!
BEIJOS, REGINA

27 de ago. de 2011

O BARBEIRO...OU ...UMA PARÁBOLA COM CARA DE REALIDADE!

 Certo dia um florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia,
havia um buquê c/uma dúzia de rosas e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo.
Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a  barbearia,
havia um cesto c/pães e doces e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia uma dúzia de deputados  fazendo fila para cortar cabelo.

Essa história ilustra bem a grande diferença entre os cidadãos do nosso país e os políticos que o administram.

POLÍTICOS E FRALDAS DEVEM SER TROCADOS COM FREQÜÊNCIA PELO MESMO MOTIVO! (Eça de Queiroz)

POR ESSAS E POR OUTRAS QUE EU ADORO O NOSSO AMIGO FANTE!!! 
VALEU PELO MATERIAL!!! 
BEIJOS MAIS QUE SURTADOS E AGRADECIDOS 
DE TODAS AS SURTADAS QUE POR AQUI PASSAM!!!!

UM BELO FINAL DE SEMANA POVO!



26 de ago. de 2011

CONSTRUIR OU REFORMAR? (parte qual mesmo?)




EU ESTAVA AQUI SENTADA NA FRENTE DO COMPUTADOR, DEBAIXO DAS COBERTAS PORQUE FAZ UM FRIO DE LASCAR, PENSANDO NO QUE TINHA LIDO SOBRE COMO SERIA O TEMPO ESTA E NA OUTRA SEMANA. DIZIA O SITE, QUE SERIAM DUAS SEMANAS DE CHUVAS INTENSAS EM ALGUNS DIAS E OUTROS TERÍAMOS VENTOS FORTES. MAS O QUE ISSO INTERESSARIA TANTO A PONTO DE SENTAR AQUI E ESCREVER ESTE TEXTO? É QUE ME LEMBREI QUE ESTAMOS NO MÊS DE AGOSTO, PRECISAMENTE ESTA SEMANA ESTÁ FAZENDO UM ANO QUE A NOSSA REFORMA ESTÁ PARADA. UM ANO!!!! SABE O QUE É ISTO? UM ANO QUE O NOSSO MESTRE DE OBRAS NOS ABANDONOU. NÃO SEI COMO AINDA TENHO FORÇAS PARA FAZER DESTE EPISÓDIO, UMA PIADA. MAS SE NÃO FIZER, AÍ SIM QUE AS COISAS FICARÃO PIORES. EU FIQUEI PENSANDO NOS PLANOS QUE FIZEMOS... LEVAMOS UM TEMPO PARA JUNTARMOS O DINHEIRO PARA A REFORMA DA CASA. ERA A PRIMEIRA VEZ, APÓS 29 ANOS MORANDO NELA, QUE IRIAMOS FAZER ISSO... CONTRATAMOS O MELHOR MESTRE DE OBRAS... POIS OS NOSSOS VIZINHOS REFORMARAM SUAS CASAS COM ELE E TODAS ESTÃO LINDAS...PASSAMOS POR TODOS OS PROBLEMAS, QUE JÁ RELATEI AQUI EM OUTROS TEXTOS, TÍNHAMOS UM PRAZO ESTIPULADO PARA A ENTREGA DA OBRA... MANDAMOS FAZER OS MÓVEIS COZINHA E PAGAMOS EM SUAVES PRESTAÇÕES, PEDIMOS PARA O MARCENEIRO ESPERAR PARA COMEÇAR A FAZER, POIS ASSIM TERÍAMOS TEMPO PARA QUE A NOVA COZINHA FICASSE PRONTA. MAS ACABAMOS TENDO QUE PEDIR PARA O MARCENEIRO ESPERAR PARA COMEÇAR A FAZER, POIS SE ELE FIZESSE OS MÓVEIS NÃO TERIA ONDE COLOCÁ-LOS, POIS O PEDREIRO SIMPLESMENTE NOS ABANDONOU. AINDA BEM QUE O MARCENEIRO É GENTE FINÍSSIMA E CONHECIDA QUE NÃO CAUSOU NENHUM PROBLEMA E ESTÁ PACIENTEMENTE ESPERANDO O NOSSO OK.  MAS ENFIM, LEMBREI DESTE FATO PORQUE O TELHADO AINDA ESTÁ COM UMA PARTE ABERTA, ONDE TERÁ UMA JANELA, FECHADA COM UMA LONA E QUE QUANDO TEM CHUVAS INTENSAS COM VENTOS FORTES A LONA RASGA E ENTRA ÁGUA E AÍ...ESTAS DUAS SEMANAS NÓS TEREMOS QUE FICAR DE OLHO NA LONA, TODOS OS DIAS. MAS NÃO PENSEM QUE DURANTE ESSE ANO TODO NÓS NÃO FOMOS ATRÁS DESTE INDIVÍDUO, MAS COMO ELE ESTAVA NUMA OUTRA OBRA E SEMPRE DANDO PRAZO PARA VOLTAR... NEM PRECISO DIZER QUE SÓ ESTOU ESPERANDO PORQUE O TRABALHO QUE ELE NÃO TERMINOU, JÁ ESTÁ PAGO. HÁ UM ANO ESTAMOS ACAMPADOS DENTRO DE CASA. JÁ ME PERGUNTARAM O PORQUE NÃO DESISTO E ARRUMO OUTRO PARA TERMINAR, SIMPLESMENTE PORQUE O MEU DINHEIRO NÃO NASCE EM ÁRVORES E NÃO FOI POUCA COISA QUE ELE COBROU... EU NÃO ADMITO QUE UMA PESSOA QUE SEMPRE FOI CORRETA COM TODOS PARA QUEM TRABALHOU, FAÇA ISSO JUSTAMENTE CONOSCO. ESTOU ESPERANDO ACABAR O ULTIMO PRAZO QUE ELE NOS DEU E SE ELE NÃO VOLTAR, ENTRAREMOS CONTRA ELE NAS PEQUENAS CAUSAS. SE NÃO FOR POR BEM, VAI SER POR MAL. KKKKK AGORA JÁ PENSOU SE NÓS POR CAUSA DELE, ACABARMOS COMO NAQUELE QUADRO DO FANTÁSTICO, SENTADOS DIANTE DO CONCILIADOR? SERIA ENGRAÇADO PARA NÃO DIZER TRISTE. KKKKK EU ME LEMBRO QUE A MAMIS ESTAVA FAZENDO SUA REFORMA E TAMBÉM ESTAVA COM PROBLEMAS ERA ATÉ ENGRAÇADO NOSSAS CONVERSAS SOBRE ISSO, MAS ELA TERMINOU E SUA CASA FICOU LINDA. E EU AINDA AQUI FAZENDO UM ANO COM TUDO PARADO. POR ISSO PARA COMEMORAR VOU LÁ FAZER UM BOLO DELICIOSO, REUNIR A FAMÍLIA E FESTEJAR.