26 de out. de 2012

Leia com cuidado...



Culpas e desculpas 

Você já refletiu sobre o que representa a culpa em nossas vidas?
Não há dúvida de que o sentimento de culpa é um dos grandes responsáveis por nossa infelicidade.
Quando fazemos algo que nos causa um desconforto íntimo pertinaz,
é bem provável que seja a culpa se instalando.
Mas o que fazer para que esse sentimento não se aloje em nossa intimidade e nos traga fortes dissabores?
Parece lógico que a melhor atitude é a que elimina, em definitivo,
esse desconforto de nossa alma.
E que atitude poderia ser mais eficaz do que
um sincero pedido de desculpas?
Todavia, pedir desculpas significa admitir que nos equivocamos,
e isso mexe diretamente com nosso orgulho.
O que geralmente fazemos, então?
Ficamos remoendo o desconforto e buscamos alguém a quem
culpar pela atitude que nossa consciência desaprova.
Não seria mais coerente pedir perdão?
Logicamente seria, mas o orgulho muitas vezes nos impede.
O que fazemos, então? Preferimos nos punir de outra maneira.
E geralmente optamos pelas enfermidades...
A consciência nos acusa, mas em vez de resolver a questão com a humildade de um aprendiz, preferimos a auto-punição velada.
Em vez de pedir perdão, optamos pelo sofrimento. Em vez de aliviar a alma admitindo que somos frágeis e nos equivocamos, preferimos nos esconder sob a máscara de uma perfeição da qual ainda estamos distantes.
Por não admitir as nossas próprias fraquezas, também não as admitimos nos outros, e agimos com um rigor desmedido, infelicitando-nos e infelicitando os que conosco convivem.
Mais sensato seria reconhecer que somos aprendizes da vida, e que todo aprendiz tem o direito de errar, mas tem também o dever de corrigir o passo e seguir em frente.
Como aprendizes da vida, não estamos isentos do erro, da queda, das fragilidades que caracterizam a nossa condição de alunos imperfeitos. Assim sendo, vale a pena agir como quem
deseja crescer, aprender, ser feliz.
E para isso é preciso saber pedir perdão, saber perdoar, saber tolerar...
Só não admite erros a pessoa que se julga infalível, perfeita, acima do bem e do mal. E essa, certamente é uma pessoa infeliz.
Se quisermos aprender a ser mais leves e menos presunçosos, observemos as crianças. Elas não têm vergonha de pedir desculpas, não guardam mágoa nem rancor. Quando se machucam, elas choram...
Pedem socorro, reconhecem sua fragilidade...
Se não conseguem alcançar algo, pedem ajuda.
Para entender as coisas, perguntam várias vezes.
Quando sentem medo, admitem.
Pulam no colo mais próximo ou se enroscam
no pescoço do amigo ou irmão mais velho.
Isso se chama humildade, pureza. Isso se chama sabedoria.
É por isso que as crianças aprendem.
Elas não têm vergonha de ser aprendizes da vida.

AGRADECENDO NOSSA AMIGA ISADORA PELO ENVIO DO MATERIAL!!!
TEM NOS AJUDADO MUITO!!!
HOJE É SEXTA-FEIRA
SEXTA GENTE!!!
SEMANA QUE VEM TEM FERIADO E DEPOIS MAIS OUTRO!!!!
A-D-O-R-O O MÊS DE NOVEMBRO!!!
AGUARDEM UMA GRANDE NOVIDADE PARA O DIA DAS BRUXAS!!!
O MUNDO VAI SURTAR!!!
BUENAS, DESEJANDO TODA A FELICIDADE DO MUNDO A TODAS!
BEIJOKAS SURTADAS,
REGINA