18 de fev. de 2014

66 CONSELHOS REALMENTE ÚTEIS (e que ninguém dá!)

COMO DIZ O DITADO SE CONSELHO FOSSE BOM NÃO ERA DADO,
ERA VENDIDO.
ESSES AQUI SÃO BEM INTERESSANTES, MAS COMO SÃO MUITOS 
RESOLVEMOS DIVIDÍ-LOS PARA A SEMANA INTEIRA!
FIQUEM À VONTADE PARA COMPARTILHAREM
COM OS MAIS NECESSITADOS OU OS MAIS
SURTADOS!!!
QUEM VIER PRIMEIRO!
BOA SEMANA
POVO SURTADO!

#1
Pessoas que ferram qualquer um, vão mais que provavelmente pisar na sua cabeça pra ferrar qualquer um. Afaste-as da sua vida.

#2
Algumas pessoas acham normal te julgar… tente não ser como elas. E as ignore.

#3
As coisas mais bonitas da vida são inúteis.


#4
Não force seus amigos para as suas coisas… Deixe que eles busquem e gostem se quiserem.

#5
Ninguém se importa com as duas semanas que você “viveu” na America/Europa/Asia… Pare de ficar se gabando.
(“Na Europa as pessoas peidam por trás”)

#6
Filmes pornô e Disney, são responsáveis pelos seres humanos mais frustrados que conheço. 
(“Cade a porra do meu principe encantado?” – “Cade a porra da minha vadia insaciável?”)

#7
Ser bem sucedido tem significado diferente para cada pessoa. Respeite isso.

#8
As vezes, foda-se (vai se foder) é a melhor resposta. Mas não sempre… infelizmente.

#9
Está tudo bem em relação a mudar sua opinião sobre pessoas ou coisas da sua vida… Apenas tente manter a coerência.

#10
Não espalhe sua raiva pela internet, é idiota e todos vão poder dizer que você faz isso porque tem um pinto pequeno.

#11
Sempre use uma peça íntima bacana, você nunca sabe quando pode tirar a sorte grande ou precisar de um médico.


POR ENQUANTO É ISSO PESSOAL!
AMANHÃ TEREMOS MAIS 11!!!
BEIJOKAS SURTADAS!
REGINA

P.S.: ESSE MATERIAL FOI TODO CRIADO PELO ILUSTRADOR ALEX NORIEGA NA SÉRIE
STUFF NO-ONE TOLD ME
(COISAS QUE NINGUÉM ME CONTOU)
Em seu blog, Alex Noriega explica sua inspiração:
“Em algum momento em 2010, eu estava passando por uma crise devido àlguns problemas no trabalho, então eu decidi começar um blog como uma forma de tentar encontrar o que eu estava fazendo de errado. Eu queria colocar no papel tudo que eu tinha aprendido na vida da forma mais simples possível e tentar ver se o que estava acontecendo ao meu redor fazia sentido. Não fazia.”